Ricardo Ferraz
Ricardo Ferraz, o “Zé das Toalhas”, como era conhecido, deixou-nos o ano passado após 42 anos de vida inteiramente dedicados ao pugilismo e ao Sporting Clube de Portugal.
Um exemplo de amor e dedicação ao Sporting. O Mestre Ferraz, foi sem dúvida a figura central e impulsionadora do boxe nacional, para além de treinador e coordenador da secção de boxe do Sporting e treinador da Federação Portuguesa de Boxe, foi, desde 1971 o responsável pelo treino desta modalidade na Academia Militar e ainda treinador da sua equipa de futebol.
Foi em Moscovo que o pugilismo português se estreou nas Olimpíadas de 1980 onde Ricardo Ferraz levou então o conhecido pugilista “Paquito”, que foi homenageado pelo Comité Olímpico de Portugal.
O Mestre Ricardo Ferraz elevou sem dúvida a grandes patamares a modalidade não só no Sporting mas igualmente em Portugal. Ao longo da sua carreira recebeu três louvores, concedidos pelo Comandante da Academia Militar, tendo sido condecorado com a Medalha de D. Afonso Henriques, Patrono do Exército.
Foi igualmente congratulado com dois prémios Stromp.
Ricardo Ferraz considerava as características mais importantes a inteligência e a coragem. A resistência, dizia, «divide-se 25 por cento nos braços e 25 por cento nas pernas e 50 por cento no cérebro. Porque um bom campeão não é aquele que bate com mais violência. Tem é de ser capaz de aplicar os golpes no sítio certo nos pontos vulneráveis do adversário.»
“Tive dificuldades loucas para colocar o Sporting entre os melhores, mas consegui vencê-las”, dizia Ricardo Ferraz.
Obrigado Mestre.
Um exemplo de amor e dedicação ao Sporting. O Mestre Ferraz, foi sem dúvida a figura central e impulsionadora do boxe nacional, para além de treinador e coordenador da secção de boxe do Sporting e treinador da Federação Portuguesa de Boxe, foi, desde 1971 o responsável pelo treino desta modalidade na Academia Militar e ainda treinador da sua equipa de futebol.
Foi em Moscovo que o pugilismo português se estreou nas Olimpíadas de 1980 onde Ricardo Ferraz levou então o conhecido pugilista “Paquito”, que foi homenageado pelo Comité Olímpico de Portugal.O Mestre Ricardo Ferraz elevou sem dúvida a grandes patamares a modalidade não só no Sporting mas igualmente em Portugal. Ao longo da sua carreira recebeu três louvores, concedidos pelo Comandante da Academia Militar, tendo sido condecorado com a Medalha de D. Afonso Henriques, Patrono do Exército.
Foi igualmente congratulado com dois prémios Stromp.Ricardo Ferraz considerava as características mais importantes a inteligência e a coragem. A resistência, dizia, «divide-se 25 por cento nos braços e 25 por cento nas pernas e 50 por cento no cérebro. Porque um bom campeão não é aquele que bate com mais violência. Tem é de ser capaz de aplicar os golpes no sítio certo nos pontos vulneráveis do adversário.»
“Tive dificuldades loucas para colocar o Sporting entre os melhores, mas consegui vencê-las”, dizia Ricardo Ferraz.Obrigado Mestre.


Exemplo disso foi em vésperas de o Sporting se deslocar ao Estádio das Antas em que Ivkovic afirmou então que sabia como Geraldão, jogador do FC Porto, marcava os livres e que inclusivamente não iria sofrer nenhum golo dessa forma..., acabou exactamente por sofrer um golo de livre directo do jogador brasileiro.
Mas seria injusto não recordar as suas exibições, entre muitas outras, na campanha da Taça UEFA na época 90/91 onde o Sporting Clube de Portugal iria ser apenas eliminado nas meias-finais por pelo Inter de Milão, que viria a conquistar este ceptro europeu.
Já na conferência de imprensa desse mesmo jogo e antes que os jornalistas presentes perguntassem, Maradona disse logo que tinha pago a “ele” apontando para o fundo da sala onde estava Ivkovic acenando com a nota.

A sua estreia foi em Montemor-o-Novo e antes de entrar em campo, ao mostrar-se cabisbaixo e nervoso com o peso da camisola verde e branca, recebeu então do mítico João Azevedo palavras de apoio e de estimulo que estiveram sempre presentes no seu pensamento na conquista, de leão ao peito, de cinco campeonatos nacionais e de uma Taça de Portugal.
Caldeira esteve também presente em 4 de Setembro de 1955 no primeiro encontro efectuado na Taça dos Campeões Europeus onde o Sporting Clube de Portugal defrontou o Partizan de Belgrado. Relembra Caldeira: “ Foi um honra ter participado no primeiro jogo da Taça dos Campeões Europeus. Era sempre um prazer defrontar equipas estrangeiras. Os jogos internacionais eram raros naquela época.
Recordo de que fizemos um zero pelo Martins, mas os jugoslavos marcaram dois golos. O Quim empatou e depois de um terceiro golo jugoslavo Martins fez o três a três. Foi o resultado final do jogo. Recordo também que esteve sempre a chover, o relvado parecia uma banheira, isso dificultou muito a acção dos jogadores.
