Acosta
Já há muito que não se via no antigo Estádio José Alvalade, desde Manuel Fernandes, alguém festejar tão efusivamente cada golo que marcava. Beto Acosta marcou muitos e marcou muito o Sporting Clube de Portugal. Beto Acosta chega a Alvalade em 98/99 com 32 anos e com 25 internacionalizações pela selecção A do seu país, Argentina. Havia representado clubes na Argentina, Chile, Japão e França.
Era a grande esperança sportinguista. A estreia porém não foi feliz com uma derrota tangencial nas Antas por 3-2, em 19 de Dezembro de 1998. Nessa mesma época em treze jogos marcou três golos. Não foi inicialmente uma relação muito fácil. Pelo meio uma crise ciática e as constantes acusações por parte dos sportinguistas de que Acosta “ estava velho e acabado”. Tempos difíceis para Acosta, mas que com a sua tempera e estirpe soube ultrapassar logo na época seguinte.
Com um assinalável oportunismo e grande capacidade colectiva, Acosta rapidamente ganhou um apelido bem aplicado à sua forma de estar em campo, “El Matador”, tornando-se um dos elementos fundamentais da equipa que fez regressar o título nacional a Alvalade ao fim de 18 anos. Foi o melhor marcador leonino na temporada. Em termos quantitativos foi a sua segunda melhor temporada de sempre, totalizando 24 golos em 39 jogos.
Na última época de leão ao peito os altos e baixos da equipa do Sporting estiveram sempre muito relacionados com a melhor ou pior produtividade de Beto Acosta, ainda assim facturou 21 golos.
Da sua experiência – o somatório de uma carreira na qual se destacam títulos nacionais em três continentes e uma Copa América pela selecção argentina – muito beneficiou o nosso Clube. Depois do Sporting regressou à Argentina, continuando a ser um temível finalizador. Em 16 anos de carreira marcou mais de 200 golos.
Conquistou um Título Nacional e uma Supertaça, mas acima de tudo conquistou a memória de todos os sportinguistas.
Era a grande esperança sportinguista. A estreia porém não foi feliz com uma derrota tangencial nas Antas por 3-2, em 19 de Dezembro de 1998. Nessa mesma época em treze jogos marcou três golos. Não foi inicialmente uma relação muito fácil. Pelo meio uma crise ciática e as constantes acusações por parte dos sportinguistas de que Acosta “ estava velho e acabado”. Tempos difíceis para Acosta, mas que com a sua tempera e estirpe soube ultrapassar logo na época seguinte.
Com um assinalável oportunismo e grande capacidade colectiva, Acosta rapidamente ganhou um apelido bem aplicado à sua forma de estar em campo, “El Matador”, tornando-se um dos elementos fundamentais da equipa que fez regressar o título nacional a Alvalade ao fim de 18 anos. Foi o melhor marcador leonino na temporada. Em termos quantitativos foi a sua segunda melhor temporada de sempre, totalizando 24 golos em 39 jogos.
Na última época de leão ao peito os altos e baixos da equipa do Sporting estiveram sempre muito relacionados com a melhor ou pior produtividade de Beto Acosta, ainda assim facturou 21 golos.
Da sua experiência – o somatório de uma carreira na qual se destacam títulos nacionais em três continentes e uma Copa América pela selecção argentina – muito beneficiou o nosso Clube. Depois do Sporting regressou à Argentina, continuando a ser um temível finalizador. Em 16 anos de carreira marcou mais de 200 golos.
Conquistou um Título Nacional e uma Supertaça, mas acima de tudo conquistou a memória de todos os sportinguistas.
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